terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Sem medo de ser feliz

Três homens ficaram bloqueados numa caverna em razão de uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual se aqueciam.
Se o fogo apagasse, tinham ciência que poderiam morrer de frio. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. O primeiro homem era um rico avarento. Olhou para seus companheiros e pensou: “Eu... dar minha lenha para aquecer essas pessoas que nem conheço?”. O segundo era um homem da montanha e, na hora de colocar sua lenha, pensou: “Essa nevasca pode durar vários dias.
Vou guardar minha lenha, pois posso precisar dela no futuro”. O terceiro homem era um trabalhador. Tinha as mãos calejadas, sinal da vida dura de trabalho. Mas, na hora de colocar sua lenha, refletiu: “Esta madeira é minha, custou o meu trabalho e não darei a ninguém, nem sequer um graveto”.
Guiados por esses pensamentos, os três homens permaneceram imóveis diante da última brasa da fogueira... que se apagou. No dia seguinte, quando o socorro chegou, os três estavam mortos e congelados, abraçados nos seus feixes de lenha. O chefe da equipe de resgate comentou: “O frio que os matou não foi o frio da neve, mas o frio dos seus corações”.

Amigo leitor, às vezes o medo de que alguma coisa venha a nos faltar no futuro impede-nos de viver intensamente o momento presente. Devemos fazer uma avaliação do que fizemos e do que deixamos de fazer.
Quais foram os erros e acertos? O que gostaria de ter feito e acabou não realizando, alegando falta de tempo? Identifique os “medos” que você criou e que não te deixaram agir. O que vai acontecer com você se não enfrentar esses medos?
Festeje o ano que acabou não apenas como dias que se passaram e, sim, como mais um trecho percorrido na estrada da sua vida! Mentalize seus desejos mais íntimos e acredite: eles também chegarão ao céu. Basta você querer de verdade, ter fé e nunca, nunca desistir deles!
Enfrente seus medos de frente e corre atrás de seus desejos e sonhos mais íntimos. Amigo leitor, jamais se esqueça: não deixe para amanhã o que você pode viver e fazer hoje.

O desabafo de uma mulher

Thomas Wheeler, alto executivo de uma multinacional, viajava com sua mulher por uma estrada americana quando notou que o carro estava com pouca gasolina. Ele parou num posto muito simples, com apenas uma bomba de combustível. Pediu ao único atendente que enchesse o tanque e verificasse o óleo enquanto ele dava uma volta para esticar as pernas. Voltando ao veiculo, percebeu que o frentista e sua mulher estavam num papo animadíssimo.
A conversa parou enquanto Thomas pagava pela gasolina. Mas, ao retornar ao carro, ele viu o rapaz acenar e dizer: “Foi ótimo falar com você!”. Ao sair do posto, o marido perguntou à mulher se ela conhecia o atendente. Imediatamente ela admitiu que sim. Tinham freqüentado a mesma escola e ela o namorara por cerca de um ano.
“Puxa, você teve sorte de eu ter aparecido. Se tivesse casado com ele, seria agora a esposa de um frentista de posto de gasolina, em vez de ser esposa de um diretor de empresa”, vangloriou-se o marido, enciumado. A esposa retrucou: “Meu querido, não seja pretensioso. Se eu tivesse me casado com ele, você seria o frentista e ele o executivo”.
Uma mulher, maltratada pelo marido desabafou em prantos: “No princípio eu era a Eva, nascida para a felicidade de Adão. Meu paraíso tornou-se trevas porque ousei libertação. Mais tarde fui Maria, meu pecado redimiria, dando à luz aquele que traria a salvação. Mas isso não bastaria, para eu encontrar perdão. Passei a ser Amélia, a mulher de verdade.
Para a sociedade, não tinha a menor vaidade, mas sonhava com a igualdade. Muito tempo depois decidi: Não dá mais! Quero minha dignidade. Tenho meus ideais! Hoje não sou só esposa ou filha. Sou pai, mãe, arrimo de família. Sou caminhoneira, taxista, piloto de avião, policial feminina, operária em construção. Ao mundo peço licença para atuar onde quiser.
Meu sobrenome é Competência. O meu nome é Mulher! Nego-me a submeter-me ao medo, que me tira a alegria de minha liberdade. Não fugirei de volta para o velho, por medo do novo e desconhecido. Não me darei de importante porque tenho medo de ser ignorada. Quero fazer o que faço por convicção e amor”.

Sou soldado de Cristo

Amigo leitor, acompanhe o testemunho verídico de um médico ateu: “Trabalhei como cirurgião do Exército dos EUA na Guerra Civil. Após a batalha em Gettysburg, chegaram ao hospital vários soldados feridos, entre eles o jovem Charlie Coulson, de apenas 17 anos. Estava com ferimentos gravíssimos e constatei que precisava amputar uma perna e um braço.
No momento de aplicar clorofórmio para aliviar a dor da cirurgia, o paciente comentou: ‘Doutor, aos 9 anos de idade dei meu coração a Jesus e desde aquele dia aprendi a confiar nele. Tenho certeza que Ele me sustentará.
Não preciso de analgésicos’. Então pedi que tomasse um pouco de conhaque para amenizar a dor brutal e o garoto completou: ‘Doutor, no meu 5º aniversário minha mãe se ajoelhou ao meu lado e pediu a Jesus para que eu nunca tomasse um gole de álcool. Imagine se eu morrer na operação.
Não quero chegar pertinho de Jesus com bafo de conhaque’. Pedi ao capelão que falasse com o garoto, mas não adiantou. Quando peguei a serra para cortar uma das pernas o menino falou baixinho: ‘Jesus, sei que está ao meu lado, obrigado por tudo’. O rapaz cumpriu o prometido e não gemeu uma vez sequer. Após 12 horas da operação, Charlie já lia a bíblia e cantava hinos de louvor.
Repentinamente mandou me chamar e disse: ‘Minha hora chegou. Estou partindo. Sei que não acredita em Jesus, mas gostaria que ficasse ao meu lado e me visse morrer confiando em meu Salvador’.
Após 1 hora o garoto apertou minha mão e comentou: ‘No momento que o senhor amputava minha perna, orei a Jesus pedindo que manifestasse o seu amor a você. Obrigado por tudo meu grande amigo’.
Ao término dessa frase o menino faleceu. Passei 10 anos lutando para não conhecer esse Jesus, até que afinal a oração de Charlie foi atendida. Depois de 2 anos de minha conversão, estava na igreja do Brooklyn, quando uma senhora idosa deu seu testemunho: ‘Meu filho era soldado da pátria e de Cristo.
Ele morreu na guerra. O capelão me escreveu uma carta, contando os últimos minutos do meu filho com o médico que o operou’. Após ouvir esse relato, disse a ela: ‘A oração de seu filho foi atendida. Sou o médico por quem Charlie orou e o Salvador dele agora é meu,z também”.

Protagonista ou telespectador?

Um homem estava perdido em uma estrada deserta, prestes a morrer de sede, quando, esgotado, chegou a uma velha construção, desmoronando, sem janelas e sem teto. Encontrou uma pequena sombra, onde se acomodou, fugindo do sol e do calor. Olhando ao redor, viu uma velha bomba d’água, já bem enferrujada. Se arrastou até ela, agarrou a manivela e começou a bombear, bombear, sem parar.
Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado, para trás. Então, notou que ao seu lado havia uma velha garrafa. Limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia: “Meu amigo, você precisa primeiro preparar a bomba, derramando nela toda a água desta garrafa. Antes de partir, faça o favor de encher a garrafa outra vez, para que o próximo viajante possa usá-la”.
O homem olhou bem e, de fato, lá estava a água. A pequenina garrafa estava quase cheia! De repente, ele se viu num dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. Se a despejasse na velha bomba enferrujada, poderia ter água fresca em abundância, mas, se ela não funcionasse, morreria de sede.
O que fazer? Desprezar a mensagem? Arriscar-se? Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear. A bomba pôs-se a ranger e chiar, mas nada acontecia! E a bomba foi rangendo e chiando.
Então, surgiu um fiozinho de água, depois um pequeno fluxo e, finalmente, a água jorrou com muita força, cristalina e fresca, para alívio do homem. Ele encheu a garrafa e bebeu dela ansiosamente.
Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante. Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante, acrescentando uma pequena nota: Creia-me, funciona. Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta”.
Amigo leitor, quantas vezes temos medo de iniciar um novo projeto, pois este demandará um enorme investimento de tempo, recursos, preparo e conhecimento. Quantos ficam parados, satisfazendo-se com pequenos resultados, quando poderiam conquistar significativas vitórias.

Lições de fé no Senhor

Certo dia, uma senhora que estava passando muitas necessidades financeiras resolveu telefonar para um programa de rádio religioso e foi atendida ao vivo. Ela fez um apelo, choramingando: “Estou passando por uma grande prova, mas não perdi a fé em Deus.
O desemprego bateu à minha porta, tenho filhos pequenos e, para complicar, meu esposo me abandonou. Se alguém puder me ajudar com qualquer alimento, eu ficaria muito grata; aquilo que Deus tocar em seu coração, eu agradeço”. E aproveitou para dar seu endereço.
Um ateu estava ouvindo o programa e pensou: “É hoje que eu mostro que Deus não se importa com ninguém!”. Ele se dirigiu para o mercado e ordenou a seu motorista: “Vá até a casa desta senhora. Entregue esta compra e, quando ela perguntar quem mandou, diga que foi o diabo”.
O empregado dirigiu-se ao endereço fornecido. Encontrou uma humilde casinha. A porta se abriu e o motorista disse à velhinha: “Recebi ordens de trazer esta compra de alimentos”. A senhora disse: “Que Deus abençoe. Muito obrigado!”. O motorista, saindo do local, disse: “A senhora não quer saber quem lhe enviou tanta mercadoria?”. E a velhinha respondeu: “Não, porque, quando o meu Deus manda, até o diabo obedece”.
A filha mais velha não parava de reclamar para sua mãe. Estava com fome. A genitora começava a preparar um bolo caseiro e disse à moça: “Enquanto termino o bolo, beba um pouco de óleo de cozinha para amenizar a fome”. “Credo”.
“Então coma ovos crus”, suspirou a mãe. A filha retrucou: “Tenho nojo disso”. “Quer um pouquinho de farinha de trigo ou uma colher de bicarbonato de sódio?”. A filha gritou: “Jamais vou comer isso”. A genitora explicou: “Todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas, quando as colocamos juntas, fazem um bolo delicioso! Deus trabalha do mesmo jeito.
Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que passássemos por momentos difíceis, mas, quando Deus põe as coisas na ordem exata, elas nos farão bem”.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Os obstáculos de Deus

Um rapaz viu uma formiga carregando um pedaço de palha bem maior que o seu próprio tamanho e ficou admirado, achou extremamente interessante que pudesse suportar uma carga bem maior do que ela própria. Fascinado com a disposição da formiga, o jovem acompanhou seu trajeto. De repente, ela se viu diante de uma fenda no chão.
A fenda era muito grande para a formiga descer e muito larga para atravessar. Então, ela pegou a palha e colocou sobre a abertura. Atravessou por cima e depois recolheu novamente sua carga do outro lado, seguindo assim o seu caminho. Novamente o rapaz refletiu: “A formiga transformou seu fardo em uma ponte”.
Amigo leitor, gostaria que pensasse sobre a seguinte pergunta: Como você reage quando sente que está carregando um fardo demasiadamente grande e pesado? A grande carga da formiguinha tinha um propósito planejado por Deus. O fardo que ela carregou foi imprescindível para vencer um obstáculo no caminho.
Quantas vezes verificamos que, em meio à tormenta de nossas lutas, coisas maravilhosas acontecem mesmo antes de presenciarmos a vitória final. Se ao enfrentar momentos de grande pressão sua carga lhe parece difícil de suportar, preste atenção nos detalhes do caminho. Seu fardo poderá ser usado para construir a ponte que lhe conduzirá à realização de seus sonhos.
Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por R$ 100, compraram um burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas, quando eles voltaram, o camponês lhes disse: “O burro morreu”. “Então devolva-nos o dinheiro!”, replicaram. O vendedor disse: “Não posso, já o gastei todo”. Os garotos bradaram: “Compramos o animal para fazer uma rifa”.
Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou: “E então, o que aconteceu com a rifa? O mais esperto comentou: “Vendemos 500 números, a R$ 2 cada um”. O camponês replicou: “E ninguém se queixou?” O menino sorriu e disse: “Só o ganhador, quando soube que o burro havia morrido, porém lhe devolvemos os R$ 2 e pronto”.

O poder da reflexão

Sempre digo em minhas palestras motivacionais que o caminho que escolhemos hoje determinará o nosso futuro amanhã. Por isso, a reflexão é uma das armas mais importantes que possuímos.
Por outro lado, algumas pessoas, em razão da correria do dia-a-dia, refletem pouco e tomam decisões sem pensar, deixando de ouvir o seu eu interior. Com isso, acabam obtendo respostas duvidosas e seguindo caminhos tortuosos.
Gostaria de fazer uma brincadeira com o amigo leitor, que contem um aprendizado fabuloso. Você terá 15 segundos para responder às 4 perguntas que vou formular agora:
1) Você está competindo em uma corrida e ultrapassa o corredor que está em segundo lugar.
Em que posição você está agora? Resposta: Se você respondeu que agora está em primeiro lugar, está completamente enganado. Se passou o que está em segundo lugar e ficou no lugar dele, então agora você está em segundo lugar.
2) Se você ultrapassou o último corredor, em que posição você está agora? Resposta: Se você respondeu em penúltimo lugar, mais uma vez você errou feio. Pense...
Como você pode ultrapassar a pessoa que vem em último lugar? Se você vinha atrás de todos os corredores, como é que o que está à sua frente pode ser o último? Não há resposta possível neste caso.
3) Você ainda tem chance, mas não use calculadora nem lápis e papel.
Lembre-se de que as suas respostas devem ser imediatas. Pegue o número 1.000, some 40, some mais 1.000, adicione 30, adicione 1.000, mais 20, mais 1.000 e mais 10. Qual é o total? O amigo leitor respondeu 5.000? Errou de novo! Esta era mais fácil! A resposta correta é 4.100. Pode refazer o cálculo ou, desta vez, use uma calculadora ou lápis. Tente a última pergunta agora...
Quem sabe você acerta.
4) O pai de Maria tem cinco filhas: Chacha, Chichi, Chocho, Cheche e... Qual o nome da ultima filha? Sua respostas foi Chuchu? Puxa, equivocou-se novamente. O nome da quinta filha é Maria! Você leu direito a pergunta?