terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Sou soldado de Cristo

Amigo leitor, acompanhe o testemunho verídico de um médico ateu: “Trabalhei como cirurgião do Exército dos EUA na Guerra Civil. Após a batalha em Gettysburg, chegaram ao hospital vários soldados feridos, entre eles o jovem Charlie Coulson, de apenas 17 anos. Estava com ferimentos gravíssimos e constatei que precisava amputar uma perna e um braço.
No momento de aplicar clorofórmio para aliviar a dor da cirurgia, o paciente comentou: ‘Doutor, aos 9 anos de idade dei meu coração a Jesus e desde aquele dia aprendi a confiar nele. Tenho certeza que Ele me sustentará.
Não preciso de analgésicos’. Então pedi que tomasse um pouco de conhaque para amenizar a dor brutal e o garoto completou: ‘Doutor, no meu 5º aniversário minha mãe se ajoelhou ao meu lado e pediu a Jesus para que eu nunca tomasse um gole de álcool. Imagine se eu morrer na operação.
Não quero chegar pertinho de Jesus com bafo de conhaque’. Pedi ao capelão que falasse com o garoto, mas não adiantou. Quando peguei a serra para cortar uma das pernas o menino falou baixinho: ‘Jesus, sei que está ao meu lado, obrigado por tudo’. O rapaz cumpriu o prometido e não gemeu uma vez sequer. Após 12 horas da operação, Charlie já lia a bíblia e cantava hinos de louvor.
Repentinamente mandou me chamar e disse: ‘Minha hora chegou. Estou partindo. Sei que não acredita em Jesus, mas gostaria que ficasse ao meu lado e me visse morrer confiando em meu Salvador’.
Após 1 hora o garoto apertou minha mão e comentou: ‘No momento que o senhor amputava minha perna, orei a Jesus pedindo que manifestasse o seu amor a você. Obrigado por tudo meu grande amigo’.
Ao término dessa frase o menino faleceu. Passei 10 anos lutando para não conhecer esse Jesus, até que afinal a oração de Charlie foi atendida. Depois de 2 anos de minha conversão, estava na igreja do Brooklyn, quando uma senhora idosa deu seu testemunho: ‘Meu filho era soldado da pátria e de Cristo.
Ele morreu na guerra. O capelão me escreveu uma carta, contando os últimos minutos do meu filho com o médico que o operou’. Após ouvir esse relato, disse a ela: ‘A oração de seu filho foi atendida. Sou o médico por quem Charlie orou e o Salvador dele agora é meu,z também”.

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