quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Os obstáculos de Deus

Um rapaz viu uma formiga carregando um pedaço de palha bem maior que o seu próprio tamanho e ficou admirado, achou extremamente interessante que pudesse suportar uma carga bem maior do que ela própria. Fascinado com a disposição da formiga, o jovem acompanhou seu trajeto. De repente, ela se viu diante de uma fenda no chão.
A fenda era muito grande para a formiga descer e muito larga para atravessar. Então, ela pegou a palha e colocou sobre a abertura. Atravessou por cima e depois recolheu novamente sua carga do outro lado, seguindo assim o seu caminho. Novamente o rapaz refletiu: “A formiga transformou seu fardo em uma ponte”.
Amigo leitor, gostaria que pensasse sobre a seguinte pergunta: Como você reage quando sente que está carregando um fardo demasiadamente grande e pesado? A grande carga da formiguinha tinha um propósito planejado por Deus. O fardo que ela carregou foi imprescindível para vencer um obstáculo no caminho.
Quantas vezes verificamos que, em meio à tormenta de nossas lutas, coisas maravilhosas acontecem mesmo antes de presenciarmos a vitória final. Se ao enfrentar momentos de grande pressão sua carga lhe parece difícil de suportar, preste atenção nos detalhes do caminho. Seu fardo poderá ser usado para construir a ponte que lhe conduzirá à realização de seus sonhos.
Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por R$ 100, compraram um burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas, quando eles voltaram, o camponês lhes disse: “O burro morreu”. “Então devolva-nos o dinheiro!”, replicaram. O vendedor disse: “Não posso, já o gastei todo”. Os garotos bradaram: “Compramos o animal para fazer uma rifa”.
Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou: “E então, o que aconteceu com a rifa? O mais esperto comentou: “Vendemos 500 números, a R$ 2 cada um”. O camponês replicou: “E ninguém se queixou?” O menino sorriu e disse: “Só o ganhador, quando soube que o burro havia morrido, porém lhe devolvemos os R$ 2 e pronto”.

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