sábado, 19 de janeiro de 2008

Responda a última pergunta

Um homem e uma mulher, ambos casados, se conheceram numa sala de bate papo pela Internet. Mantinham contato pelo computador todos os dias, mas ainda não tinham marcado um encontro e nem conversado pelo telefone. Apenas namoravam virtualmente, através da tela do computador. Se respeitavam muito e acabaram preenchendo suas carências afetivas. Teclavam sobre diversos assuntos, os bate-papos eram infindáveis. Certo dia resolveram comentar sobre suas vidas particulares. A conversa foi mais ou menos assim:
H: “Sabe, confesso que estou apaixonado por você”.
M: “Eu também meu amor, sinto o mesmo por você”.
H: “Acho que fomos feitos um para o outro”.
M: “Pena que estou casada e tenho três filhos pequenos”.
H: “Puxa, é verdade, já havia esquecido dos meus 3 filhotes”.
M: “Qual a idade de suas crianças?”.
H: “O mais velho tem 9 e os outros dois têm 6 e 3 anos”.
M: “Nossa que coincidência, meus filhos têm a mesma idade dos seus. Onde você mora mesmo?”. H: “Na zona norte, e você?”.
M: Caramba, eu também. Como se chamam seus filhos?”.
H: “Mário, Gabriela e João, que é o caçula. E os seus?”.
M: “O meu mais novo chama-se João e depois tenho a Gabriela e o Mário”.
O homem escreve em letras garrafais: “É você Joana....”.
E a mulher retruca: “É você Orlando.....”.

Charles Plumb era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã. Depois de muitas missões, seu avião foi derrubado por um míssil. Ele saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras, relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão. Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem: “Olá, você é Charles Plumb, o piloto que foi capturado no Vietnã?”. “Sim, como sabe?”, perguntou Plumb. A resposta foi surpreendente: “Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?”. O piloto quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu: “Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje”. Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia. Às vezes, em razão da correria do dia a dia, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante. Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda, simplesmente de dizer algo amável. Amigo leitor, reflita todos os dias ao levantar: “Quem dobrou o pára-quedas que usarei hoje?”.

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