quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O futuro a Deus pertence

O leitor acredita em coincidências, nos acasos ou em destino? E na mão de Deus? Para responder essas indagações, vou narrar uma história que vem sendo divulgada há décadas pelo mundo; tire suas próprias conclusões.
Um novo pastor foi encarregado de reabrir uma igreja no bairro do Brooklyn, NY. Assim que chegou, percebeu os estragos e que teria muito trabalho. Sem se deixar abater, estabeleceu como meta aprontar tudo para o culto de Natal. Trabalhou sem descanso até atingir seu objetivo. Ocorre que, dois dias antes do Natal uma forte chuva assolou a cidade. Seu coração sangrou ao ver que uma grande área da parede do santuário, revestida de gesso decorado, havia caído. Retornando para casa, a pé, já pensava em adiar o culto tão esperado pelos fiéis. Observando as vitrines, notou um bazar beneficente. Uma linda e antiga toalha de mesa, de crochê, na cor marfim, com um crucifixo delicadamente bordado no centro, chamou-lhe a atenção. Tinha o tamanho exato para cobrir o estrago atrás do púlpito. Comprou-a e voltou para a igreja correndo, pois já começava a nevar. Ao chegar no templo, viu uma senhora andando com dificuldades. Ela acabou escorregando e levando um tombo. O pastor convidou-a a entrar, pois assim poderia se abrigar do frio. Ela disse que estava indo para casa, como não era longe, o pastor disse que a acompanharia quando terminasse o que tinha vindo fazer. O religioso pegou a toalha de mesa que tinha comprado e começou a colocá-la no buraco da parede. A velhinha, com ar de assustada, perguntou: “Pastor, onde o senhor encontrou essa toalha de mesa?”. O pastor contou a história e a idosa lhe pediu que examinasse o canto direito inferior, pois lá encontraria as iniciais EBG bordadas. Intrigado, o pastor confirmou a informação. A idosa, chorando, disse: “Essas são as minhas iniciais. Eu fiz essa toalha há 35 anos, na Áustria, antes da guerra, quando eu e meu marido estávamos bem de vida. Aí, os nazistas invadiram meu país e tivemos que fugir para não morrer. Eu fui antes e meu marido fugiria uma semana depois. Fui capturada, trancada numa prisão e nunca mais vi meu amado”. O pastor ofereceu a toalha, mas, ela recusou, dizendo que estava num lugar muito apropriado e foi embora. O culto de natal foi maravilhoso, no final um velho homem aproximou-se e comentou: “Onde o senhor conseguiu a toalha de mesa da parede? É idêntica a uma que minha mulher fez, muitos anos atrás, quando vivíamos na Áustria. Como poderiam existir duas toalhas tão parecidas?”. O pastor entendeu o que tinha acontecido e disse: “Venha, eu vou levá-lo a um lugar que o senhor vai gostar muito”. Ao chegar à casa onde deixara a mulher... Amigo leitor, não há necessidade de contar o resto da história. Quem disse que Deus não trabalha de maneira misteriosa?

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