quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

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Dividir para não faltar. Um executivo tirou férias e foi aproveitá-las no interior, fazendo o que mais gostava: pescar. Convidou um pescador experiente, morador da cidadezinha, com quase 80 anos de idade, para acompanhá-lo e dar algumas dicas referentes à arte de pescar. Logo no início um fato chamou a atenção do homem. Cada peixe que o velhinho pegava, ele media com um palmo, e se fosse maior do que sua mão aberta, devolvia o peixe para o rio; mas se fosse menor, ele guardava numa cesta. Lá pelas tantas, intrigado com o que via, ele perguntou ao velho pescador porque guardava os peixes que eram menores do que a palma de sua mão, e os outros devolvia para o rio. E o ancião, com a maior naturalidade, respondeu: “É que este é o tamanho da minha frigideira”. A ambição desmedida tem deixado muita gente infeliz e com depressão. As pessoas esquecem de agradecer por coisas como a saúde, relações afetivas e família, que são dádivas já conquistadas, e projetam sua vida num futuro ganancioso e desmedido, deixando de vivenciar o hoje com intensidade e felicidade.

Certo dia, uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto. Como deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos. Em um canto mais tranqüilo, achou uma poltrona ideal para ler e descansar. A seu lado se sentou um homem. Ela abriu o livro e quando pegou o primeiro biscoito que havia adquirido, o homem também pegou um. Ela ficou indignada, mas não disse nada. Pensou: “Mas que absurdo, que pessoa mal educada”. A cada biscoito que pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito, e ela pensou: “O que será que o abusado vai fazer agora?”. Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela, o que a fez bufar de raiva, mas como não desejava entrar em vias de fato, levantou rispidamente e dirigiu-se ao embarque. Quando acomodou-se no avião, para sua surpresa, o pacote de biscoitos estava ainda intacto dentro de sua bolsa. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu seus biscoitos sem se sentir incomodado, ao contrário dela, que permitiu que a raiva invadisse seu coração. A individualidade excessiva e a falta de comunicação, roubaram dessa moça o privilégio de vivenciar um momento de “boa vontade entre os homens”.
Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos. Portanto amigo leitor, procure hoje um bom motivo para dividir algo que é seu com alguém que você não conhece, e sinta a alegria de ser abençoado pelo Senhor.

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