sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Como perder um cliente!

Observe o relato de um cliente: “Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar meu pedido. Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares. Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, espera pacientemente que o empregado termine a leitura do jornal. Eu sou o homem que quando entra num estabelecimento comercial parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou apenas ser notado. Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta! Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. Quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas uma pequena gentileza, tão barata, de me mostrar um pouco mais de cortesia. Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar”. Essa lição foi escrita por Sam Walton, fundador da Wal-Mart, a maior cadeia de varejo do mundo.

Um famoso caçador contratou um feiticeiro, pois queria encontrar uma fórmula ou meio para pegar suas caças com mais facilidade. Depois de alguns dias o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica, que ao ser tocada enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Desse modo, o caçador teria facilitada sua ação. Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana e convidou dois outros amigos caçadores para ir à África. Logo no primeiro dia de caçada o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, curiosamente, o tigre, que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado no ato. Horas depois a caravana foi atacada por um leopardo, que saltara de uma árvore. Contudo, ao som da flauta, o animal transformou-se; de agressivo, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram, o mataram com vários tiros. E foi assim, flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando. Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente um leão faminto. A flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava, o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma arvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com sabedoria: “Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho”. Francisco Xavier disse certa vez: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

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