quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Problema ou solução? Você decide

O amigo Hamilton Cicone me enviou uma estorinha fantástica, que divido com o amigo leitor: “Um rico fazendeiro, grato a Deus por sua grande prosperidade, resolveu doar uma parte de suas terras.
Queria que todos tivessem a mesma oportunidade de receber o presente. Colocou na estrada, bem em frente à sua propriedade, uma grande pedra.
Depois, ficou escondido para ver qual seria a reação daqueles que por ali passassem, já que era caminho obrigatório. Durante horas observou vizinhos e até desconhecidos. Todos desviavam do obstáculo e alguns reclamavam bastante do descaso daquele rico fazendeiro.
"O homem tem tanto dinheiro e tantos empregados e nem se importa com o fato de estar atrapalhando a passagem dos outros. Que absurdo!", eram os comentários mais freqüentes.
Para sua surpresa, um humilde empregado de um sítio vizinho, assim que viu a pedra no local, deixou de lado o que tinha nas mãos e, com muito esforço, arrastou-a até o canto da estrada, liberando o caminho para ele e para quem mais viesse a passar por ali.
Quando voltou para pegar suas mercadorias, percebeu que, bem onde se encontrava a pedra, havia uma pequena bolsa. Abrindo-a encontrou a carta do fazendeiro dizendo que a pessoa que tirasse a pedra do caminho receberia de presente uma de suas melhores fazendas”.
Encontramos dois tipos de pessoas. O primeiro é o “entusiasmado”, que apresenta os seguintes raciocínios:
a) ao cometer um erro, diz ‘Equivoquei-me’ e aprende a lição;
b) tem na adversidade o melhor dos mestres;
c) sabe que o resultado das coisas depende de si e não dos outros;
d) Enfrenta os desafios um a um;
e) consegue escutar, compreender e responder no momento certo;
f) respeita aqueles que sabem mais e preocupa-se em aprender algo com eles;
g) é parte da solução e não do problema.
O segundo tipo de pessoa é o “pessimista”, que possui os seguintes procedimentos de vida:
a) “Não foi culpa minha“, e responsabiliza outros;
b) sente-se vítima diante dos problemas;
c) se diz punido pela má sorte;
d) não enfrenta os desafios de frente;
e) mete os pés pelas mãos e, quando falha, só sabe se justificar;
f) não se compromete verdadeiramente com o trabalho e relações afetivas;
g) é sempre parte do problema e não da solução.

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