Confiança + Lealdade = Casamento

Um casal foi convidado para uma festa à fantasia. No dia do evento, a esposa inventou que estava com uma terrível dor de cabeça e pediu ao marido que fosse sozinho. O marido retrucou e disse que não iria sem sua amada. A mulher insistiu. Assim, ele pegou a fantasia e saiu. Apos duas horas, a esposa dirigiu-se ao local do evento e, como seu marido não sabia como era sua fantasia, achou que seria uma boa oportunidade de assistir ao comportamento dele. Logo na entrada viu o danado fantasiado, na pista de dança, dançando de maneira insinuante com uma belíssima mulher. A esposa foi chegando ao seu lado, mostrando que estava disposta a iniciar algo “mais agitado”. Foram para o carro e fizeram de tudo, sem retirarem as máscaras. Logo após, ela foi para casa, sem se revelar. Às 5h, o esposo chegou e a mulher indagou: “Como foi a festa”.Ele respondeu: “A mesma coisa de sempre. Você sabe que eu nunca me divirto quando você não está”. A mulher replicou: “Mas você nem dançou com ninguém?”. A resposta foi espantosa: “Meu bem, eu não dancei nem uma música com ninguém! Quando cheguei na festa, encontrei o Zeca, o Marcão, o Toninho e o resto da moçada. Resolvemos ir para um canto e ficamos jogando tranca! Mas vou te dizer uma coisa. O cara que pegou emprestado minha fantasia disse que teve uma noite incrível!”. O amor e a confiança devem ser a premissa de todo casal.Durante a Idade Média, no ano de 1141, na Alemanha, Wolf, o Duque da Bavária, estava cercado em seu castelo pelos exércitos de Frederick, Duque da Suábia, e de seu irmão Konrad. Derrotados, Wolf e seus aliados estavam dispostos a entregar o castelo. Mas as mulheres desses homens não estavam preparadas para a derrota.Enviaram uma mensagem a Konrad, pedindo a promessa de salvo-conduto para as mulheres das cercanias do castelo e permissão para que levassem todos os bens que pudessem carregar. A permissão foi concedida e os portões do castelo se abriram. As mulheres foram saindo, levando consigo estranha carga. Não traziam ouro ou jóias. Cada uma vinha curvada sob o peso do marido, na esperança de salvá-lo da vingança dos inimigos. Dizem que Konrad comoveu-se até as lágrimas diante daquela atitude extraordinária. Apressou-se em garantir liberdade às mulheres e segurança aos maridos.