segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Jesus, eu vim te visitar

Amigo leitor, acompanhe a matéria do jornalista Bargas Filho, para um jornal do interior paulista, que foi publicada em 03 de maio de 2006: “Enfermeira ora e a arma do ladrão falha em tentativa de assalto em Campinas”. “Foi por Deus! Só na cabeça da minha mãe e do meu irmão a arma não funcionou, depois funcionou até bem demais.” É assim que a filha da enfermeira M.A.O., descreveu a ação de um bandido que tentou roubar um auto Palio, em Campinas. Irritado pelo fato de a enfermeira demorar a entregar a chave do carro, porque começou a orar de joelhos, o assaltante apontou o revólver para a cabeça da mulher e apertou o gatilho. A arma falhou pela primeira vez. O assaltante então virou na direção de um dos filhos da enfermeira, R.H.O.A., de 18 anos, e acionou o gatilho novamente. A arma voltou a falhar. O bandido então apontou o revólver para o alto, apertou o gatilho e a arma disparou duas vezes. O ladrão desistiu do assalto”. Este relato não visa incentivar as pessoas a ter a mesma postura dessa vítima; jamais se deve reagir ou não atender a vontade do ladrão; é somente um exemplo para demonstrar a importância de se ter fé em Deus nos momentos bons e ruins. Muitas pessoas esquecem de agradecer por graças conquistadas; outras criticam a ausência do Senhor em momentos difíceis. Alguns insistem que precisam primeiro “ver” para “crer”. Ledo engano, acreditar sempre deve estar à frente do enxergar.
Todos os dias um homem humilde, de nome José, entrava na Igreja às 12h, e poucos minutos depois saía. Curioso, o sacristão perguntou: “O senhor está precisando de alguma coisa?”. O idoso respondeu: “Não, apenas gosto de rezar”. O rapaz retrucou: “Mas é estranho que consiga orar tão depressa”. O velhinho explicou: “Eu não sei recitar aquelas orações compridas; mas todo dia, ao meio-dia, eu entro na Igreja e só falo: “Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve”. Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado na Santa Casa. Na enfermaria, passou a exercer influência sobre os doentes; todos ficaram mais alegres, e até risadas passaram a ser ouvidas. O sacristão foi visitá-lo, e percebeu que todos estavam contagiados por seu bom astral. José confirmou: “Realmente estou feliz, todos os dias recebo uma visita maravilhosa”. O paciente ao lado não entendeu e comentou que a cadeira ao lado da cama de José estava sempre vazia. O curioso sacristão indagou: “Mas José, quem vem te visitar; quais os dias; a que horas?”. Com toda a simplicidade do mundo, José respondeu: “Todos os dias ao meio-dia Ele vem ficar ao pé da cama. Ele sorri para mim e diz: “Oi Zé, eu sou Jesus, eu vim te visitar”.

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